7 resultados para Inquérito sorológico

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Introduction: Rodent-borne hantaviruses cause severe human diseases. We completed a serological survey of hantavirus infection in rural inhabitants of Turvo County, in the southern state of Santa Catarina, Brazil, in which seropositivity for hantavirus was correlated to previous disease in the participants. Methods: The levels of IgG antibodies to hantavirus Araraquara in the sera of 257 individuals were determined using an immunoenzymatic assay. Results: IgG antibodies to hantavirus were found in 2.3% of the participants. All seropositive participants reported previous disease with symptoms suggestive of hantavirus cardiopulmonary syndrome. Conclusions: Human infections causing unreported cardiopulmonary syndrome probably occur in the southern state of Santa Catarina.

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INTRODUCTION: In recent years, hantavirus infections producing severe diseases have obtained an increased attention from public health authorities from the countries of Eurasia to the Americas. Brazil has reported 1,300 cases of hantavirus cardiopulmonary syndrome (HCPS) from 1993 to 2010, with about 80 of them occurring in the northeast of the State of São Paulo, with 48% fatality rate. Araraquara virus was the causative agent of HCPS in the region. Considering that hantaviruses causing human disease in the Americas were unknown until 1993, we have looked for hantavirus infections in the population of Cássia dos Coqueiros county, northeast of the State of São Paulo, Brazil, before this time. This county has about 2,800 inhabitants and an economy based on agriculture, including cultivation of Brachiaria decumbens grass. The grass seeds are an important rodent attraction, facilitating transmission of hantavirus to man. Four HCPS cases were reported so far in the county. METHODS: In this study, 1,876 sera collected from 1987 to 1990 were tested for IgG to hantavirus by IgG-ELISA, using the N recombinant protein of Araraquara virus as antigen. RESULTS: Positive results were observed in 89 (4.7%) samples, which were all collected in 1987. The positivity among urban inhabitants was 5.3%, compared with 4.3% among those living in rural areas. CONCLUSIONS: Our results showed that hantavirus infections occurred in Cássia dos Coqueiros, completely unrecognized, even before hantaviruses were described in the Americas.

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Compreender as características e a magnitude das causas externas (acidentes e violência) em crianças de 0 a 9 anos de idade torna-se cada vez mais importante em Saúde Pública. O objetivo do presente artigo foi analisar os atendimentos de emergência por causas externas em crianças. Utilizaram-se dados do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes em Serviços Sentinelas de Urgência e Emergência (Inquérito VIVA), realizado em 74 serviços de urgência do Distrito Federal e 23 capitais no ano 2009. Analisaram-se dados de 7.123 crianças: 6.897 (96,7%) vítimas de acidentes e 226 (3,3%) de violência. Em comparação às vítimas de violência, os atendimentos por acidentes foram mais frequentes entre crianças de 2 a 5 anos, de pele branca e ocorridos no domicílio (p < 0,05). Dentre os acidentes, as quedas e queimaduras predominaram no grupo de 0 a 1 ano, enquanto os acidentes de transporte foram mais frequentes no grupo de 6 a 9 anos (p < 0,001). Quanto às violências, atendimentos por negligência e agressão física predominaram, respectivamente, nos grupos extremos de faixa etária, sendo um familiar identificado como agressor (p < 0,001). Informações sobre ocorrência de causas externas em crianças podem apoiar políticas de promoção da saúde, além de orientar profissionais de saúde, educadores e famílias na prevenção destas causas.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência do hábito de fumar e os fatores associados em idosos. Estudo transversal de base populacional, com amostragem em múltiplos estágios, que envolveu 1.954 idosos com 60 anos ou mais, residentes em quatro áreas do Estado de São Paulo, Brasil. A prevalência de fumantes foi de 12,2%, sendo maior no sexo masculino, na faixa de 60 a 69 anos, nos estratos inferiores de renda, nos idosos com baixo peso corporal, nos que não praticavam atividade física de lazer, naqueles com depressão/ansiedade e que referiram não ser hipertensos, e a prevalência foi menor entre os evangélicos. Prevalências elevadas de fumantes foram observadas em idosos com história de AVC, câncer e doença pulmonar crônica. Os resultados alertam para a necessidade de intervenções eficazes dos serviços de saúde para a cessação do tabagismo em idosos, visto que muitos deles, mesmo com doenças relacionadas ao tabaco, não conseguem deixar de fumar, especialmente junto ao estrato SUS dependente, pois a prevalência do tabagismo é maior nos segmentos socioeconômicos mais desfavorecidos.

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Analisar a tendência da frequência do consumo do feijão nos anos de 2006 a 2009 nas capitais brasileiras. Trata-se de uma série histórica utilizando a base de dados do Vigitel de todas as capitais brasileiras. O consumo de feijão foi descrito por meio da frequência relativa e a tendência foi avaliada utilizando-se regressão de Poisson. O consumo de feijão cinco ou mais vezes por semana variou de 71,85% (2006) a 65,79 (2009). Na maior faixa de frequência de consumo ao longo de todo o período estudado estão incluídas as capitais Goiânia, Belo Horizonte, Palmas, Cuiabá e Brasília. As pessoas com IMC na categoria adequado/baixo peso apresentaram as maiores frequências de consumo em relação aos indivíduos com sobrepeso e obesidade. Foi observada tendência significativa de redução do consumo regular de feijão segundo ano de realização da pesquisa, exceto para a categoria de idade entre os 45 e 54 anos. Ocorreu redução significativa da frequência do consumo do feijão pela população brasileira e a adoção de políticas de monitoramento e incentivo do consumo é necessária em função dos benefícios apresentados pela leguminosa.

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OBJETIVO: Analisar os fatores de risco e proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT nas capitais do Brasil. METODOLOGIA: Foram analisadas informações provenientes do sistema de vigilância de fatores de risco e proteção para DCNT por inquérito telefônico - VIGITEL, em 2008. A amostra foi composta por 54 mil entrevistas sendo as frequências apresentadas para o conjunto das capitais por sexo, faixa etária e escolaridade. RESULTADOS: O estudo mostrou diferenças na prevalência de fatores de risco e proteção de DCNT entre sexos, idade e escolaridade. Os homens apresentaram maiores frequências de fatores de risco como fumo, excesso de peso, consumo de refrigerantes, carnes com excesso de gordura e bebidas alcoólicas. Os homens praticam mais atividade física no lazer. As mulheres se alimentam melhor e referem mais diagnóstico médico de doenças, como hipertensão arterial, dislipidemia e osteoporose, além de estado de saúde ruim. Em geral, os fatores de risco são mais frequentes na população de menor escolaridade. DISCUSSÃO: Estas informações devem redirecionar a implementação das políticas públicas com foco em um modo de viver mais saudável e escolhas individuais mais adequadas por parte da população adulta brasileira.